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voltarNovos clientes: O poder da indicação
Vivenciamos, atualmente, a era de gerar as melhores experiências para o consumidor
O quem indica ou o famoso boca-a-boca ainda é representativo na hora de conseguir novos clientes. Para donos de restaurante, principalmente. Uma empresa na área de tecnologia, consegue obter mais resultados na conquista do cliente quando prima pela qualidade e pela qualificação dos seus próximos, obtendo êxito na implantação do projeto, gerando, em seguida, uma indicação do cliente.
Hoje, donos de estabelecimentos comerciais como restaurantes, casas noturnas, padarias e bares têm apostado na automação comercial para garantir maior retenção de clientes. Com a automatização do restaurante, além da economia do papel e do controle total do estoque e dos gastos, o dono do restaurante consegue oferecer um serviço de maior qualidade para o cliente final, pois o garçom terá mais tempo para interagir com o cliente. Sem contar a diminuição no número de comandas erradas. PDAs, monitores touch screen, iPods, iPads e celulares já são facilmente encontrados em estabelecimentos de todo o País, do Oiapoque ao Chuí.
Para ter êxito na instalação do projeto de automação, as revendas e software houses do País têm apostado em treinamentos e capacitação, contratando, cada vez mais, profissionais experiente e com excelente formação. As empresas especializadas em automação comercial de bares e restaurantes perceberam rapidamente a importância deste tipo de propaganda.
Vivenciamos, atualmente, a era de gerar as melhores experiências para o consumidor. Todos os especialistas no assunto, assim como pesquisas, empresas e livros, falam sobre a experiência do consumidor. Ou seja, as empresas precisam estar focadas em oferecer a melhor experiência ao consumidor para obter os melhores resultados quando se fala em retenção da clientela.
O cliente é, na maioria das vezes, um promotor do produto ou empresa. Um cliente promotor é aquele que fala bem e indica. Já o detrator é aquele que fala mal e não indica. E entre os dois extremos, há o cliente neutro, que vale apenas o valor do produto ou serviço. É claro, no entanto, que existem variáveis, de companhia para companhia.